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I
Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz.
Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.
Sou metal, raio, relâmpago e trovão
Sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.
Minha terra é a terra que é minha
E sempre será minha terra
Tem a lua, tem estrelas e sempre terá.
II
Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.
Olha o sopro do dragão...
III
É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.
IV
- Tudo passa, tudo passará...
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe para trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.
Yo
Nadie In'm de esclavos
Nadie dueño de mis Domnio
Yo sé lo que estoy
Y por el valor que
Y me temo que ahora se desmorona.
Viajamos siete lguas
Entre abismos y bosques
Por Dios nunca vi tosbr> fo que el Destri prpria
En estos días tan injusto.
Yo soy de metal, rayos, truenos y relámpagos
Yo soy de metal, yo soy el oro en su Braso
Yo soy de metal, sé que el aliento del dragón.
Reconheo mi pesar
Cuando todo lo traicionan,
Lo que me estoy encontrando
Debido a que las otras manos.
Mi pies en la tierra que mi
Y siempre la tierra serminha
Tiene la luna y las estrellas han alguna vez.
II
Casi creyeron en su promesa
Y lo que veo el hambre y la ruina
Perdí a mi silla y mi espada
Perdí a mi castillo y mi princesa.
Casi creía, casi creía
Y, por el honor, si es cierto
No son tontos y no es un ladrón
Y hquem alimenta que el robo
Pero voy a seguir mi tesoro
Si vocesteja mintiendo.
Mira el aliento del dragón ...
Ayúdanos a mejorar, si encuentras errores ¡Envíanos tu corrección!
Urbana Legiao
Metal Contra as Nuvens
Metal Contra as Nuvens
I
Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz.
Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.
Sou metal, raio, relâmpago e trovão
Sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.
Minha terra é a terra que é minha
E sempre será minha terra
Tem a lua, tem estrelas e sempre terá.
II
Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.
Olha o sopro do dragão...
III
É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.
IV
- Tudo passa, tudo passará...
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe para trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.
Urbana Legiao
Metal Contra as Nuvens
Metal Contra as Nuvens
Yo
Nadie In'm de esclavos
Nadie dueño de mis Domnio
Yo sé lo que estoy
Y por el valor que
Y me temo que ahora se desmorona.
Viajamos siete lguas
Entre abismos y bosques
Por Dios nunca vi tosbr> fo que el Destri prpria
En estos días tan injusto.
Yo soy de metal, rayos, truenos y relámpagos
Yo soy de metal, yo soy el oro en su Braso
Yo soy de metal, sé que el aliento del dragón.
Reconheo mi pesar
Cuando todo lo traicionan,
Lo que me estoy encontrando
Debido a que las otras manos.
Mi pies en la tierra que mi
Y siempre la tierra serminha
Tiene la luna y las estrellas han alguna vez.
II
Casi creyeron en su promesa
Y lo que veo el hambre y la ruina
Perdí a mi silla y mi espada
Perdí a mi castillo y mi princesa.
Casi creía, casi creía
Y, por el honor, si es cierto
No son tontos y no es un ladrón
Y hquem alimenta que el robo
Pero voy a seguir mi tesoro
Si vocesteja mintiendo.
Mira el aliento del dragón ...
Ayúdanos a mejorar, si encuentras errores ¡Envíanos tu corrección!