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Eu tenho a boca que arde com sol
O rosto e a cabeça quente
Com Madalena vou embora
Agora ninguem vai pegar a gente
Dei minha viola num pedaço de pão
Um esconderijo e um aguardente
Mas um dia eu arranjo outra viola
E na viagem vou contar pra Madalena
(REFRÃO...)
Não chore não querida, esse deserto finda,
Tudo acontece e eu nem me lembro
Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo
E logo no paraíso chegaremos
Vejo cidades, fantasmas e ruínas
À noite escuto o seu lamento
São pesadelos e aves de rapina
No sol vermelho do meu pensamento
Será que eu dei um tiro no cara da cantina
Será que eu mesmo acertei seu peito
Vem, vamos voando ninha Madalena
O que passou, passou não tem mais jeito
Naquela sombra vou armar a minha rede
E olhar os solitários viajantes
Beber, cantar e matar a minha sede
Lá longe onde tudo é verdejante
(REFRÃO...)
O padre vai rezar uma prece tão antiga
Domingo na capela da fazenda
Brinco de ouro e botas coloridas
Nós dois aprisionados nesta lenda
Ouço um trovão e penso que é um tiro
A noite escura me condena
Não sei se vivo, morro ou deliro
Depressa pega a arma Madalena
Tem uma luz por traz daquela serra
Mira mas não erra minha pequena
A noite é longa e é tanta terra
Poderemos estar mortos noutra cena
(REFRÃO...)
Fagner
Romance no Deserto (Romance en Durango)
Romance no Deserto (Romance en Durango)
Eu tenho a boca que arde com sol
O rosto e a cabeça quente
Com Madalena vou embora
Agora ninguem vai pegar a gente
Dei minha viola num pedaço de pão
Um esconderijo e um aguardente
Mas um dia eu arranjo outra viola
E na viagem vou contar pra Madalena
(REFRÃO...)
Não chore não querida, esse deserto finda,
Tudo acontece e eu nem me lembro
Me abraça minha vida, me leva em teu cavalo
E logo no paraíso chegaremos
Vejo cidades, fantasmas e ruínas
À noite escuto o seu lamento
São pesadelos e aves de rapina
No sol vermelho do meu pensamento
Será que eu dei um tiro no cara da cantina
Será que eu mesmo acertei seu peito
Vem, vamos voando ninha Madalena
O que passou, passou não tem mais jeito
Naquela sombra vou armar a minha rede
E olhar os solitários viajantes
Beber, cantar e matar a minha sede
Lá longe onde tudo é verdejante
(REFRÃO...)
O padre vai rezar uma prece tão antiga
Domingo na capela da fazenda
Brinco de ouro e botas coloridas
Nós dois aprisionados nesta lenda
Ouço um trovão e penso que é um tiro
A noite escura me condena
Não sei se vivo, morro ou deliro
Depressa pega a arma Madalena
Tem uma luz por traz daquela serra
Mira mas não erra minha pequena
A noite é longa e é tanta terra
Poderemos estar mortos noutra cena
(REFRÃO...)