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O desejo eterno, incerto e sem remorso
que me bate, me vira quase uma arma obscena
Mas sempre tenho como penalidade permanecer
no lugar onde morre minha atenção e minhas tensões se
congelam
Na onda das nossas lágrimas que se tingem.
No anel das nossas almas que se apagam.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão
Com o tempo agravasse e em minha mente ele se fixa.
O egoismo faz de mim seu escravo, seu rei
mas sempre tive o mal pra deixar ir
e tomar um tempo para observa-lo
No pouco que nos resta para rever.
No fogo dos nossos gestos ao passado.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão
Pleymo
Anemia (en portugués)
Anemia (en portugués)
O desejo eterno, incerto e sem remorso
que me bate, me vira quase uma arma obscena
Mas sempre tenho como penalidade permanecer
no lugar onde morre minha atenção e minhas tensões se
congelam
Na onda das nossas lágrimas que se tingem.
No anel das nossas almas que se apagam.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão
Com o tempo agravasse e em minha mente ele se fixa.
O egoismo faz de mim seu escravo, seu rei
mas sempre tive o mal pra deixar ir
e tomar um tempo para observa-lo
No pouco que nos resta para rever.
No fogo dos nossos gestos ao passado.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão