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Um barao
Dois barões
Dez barões
Um milhao
Nao nos deixei cair em tentaçao
Cavei um túnel pro céu
Achei um atalho no chao
O ponto cego clareou minha visao
É um milagre do cao
É a multiplicaçao
É o meu batismo de merda
Foi minha consagraçao
É redistribuiçao
De cada gota do esgoto
De cada gota de sangue
De cada nota embaixo do colchao
Todo mundo quer ganhar seu dinheirinho honesto
Alguns dividem o bolo e alguns só comem o resto
Quando o trabalho é indigesto
Quantas migalhas pra encher uma marmita
Uma pedreira bonita
Pedreiro faz virar brita
Se nao tiver britadeira a gente dinamita
Picareta nao falta
Aqui tem de sobra
Tempo é dinheiro meu irmao
Entao maos à obra
Se Deus nao dá asa à cobra
Eu nao sei quem deu
Mas ela voa e tem veneno
E quem bebeu morreu
quem bebeu morreu
O azar foi seu
Tem um copo de veneno
E o culpado nao fui eu
[Refrao]
Sim nao indiferente
Quem tem o mapa da mina
Quem tem as costas quentes
Sim nao indiferente
Qual é o caminho das pedras onde é a porta da frente
Sim nao indiferente
Roleta russa ou loteria sou um sobrevivente
Sim nao indiferente
Deus vê o mal que está no coraçao da gente.
Sim nao indiferente
Preciso do pao na minha mesa
Mas dinheiro traz felicidade ou tristeza
Qual é o valor da matéria
O medo, a morte, a miséria,
Que preço eu vou pagar pra viver sempre de férias
Será que vale a pena
Será que a honestidade me condena
Ou é a podridao do mundo que absolve
Ladrao rouba ladrao e conversando tudo se resolve
Nao sei, nao vi, nao conheço, mas dizem que o silêncio tem um preço
Quem será que paga e quem recebe?
Tem um copo de veneno quem será que bebe?
Nao sei, nao conheço, nao vi, mas isso nao é novidade por aqui
O quê?
dinheiro que sumiu acontece todo o dia no Brasil
Um monte de túneis imundos, estradas e pontes impunes
imunes um mundo de túneis
Tem muito barao
muito tubarao
tem vidro quebrado tem corpos no chao
o que é o que é?
sao os peixes que morrem sem oxigênio
tubarao mostra os dentes, indiferente
porque o peixe que morre é o peixe pequeno.
[Refrao]
Gabriel O Pensador
Sim, Nao, Indiferente
Sim, Nao, Indiferente
Um barao
Dois barões
Dez barões
Um milhao
Nao nos deixei cair em tentaçao
Cavei um túnel pro céu
Achei um atalho no chao
O ponto cego clareou minha visao
É um milagre do cao
É a multiplicaçao
É o meu batismo de merda
Foi minha consagraçao
É redistribuiçao
De cada gota do esgoto
De cada gota de sangue
De cada nota embaixo do colchao
Todo mundo quer ganhar seu dinheirinho honesto
Alguns dividem o bolo e alguns só comem o resto
Quando o trabalho é indigesto
Quantas migalhas pra encher uma marmita
Uma pedreira bonita
Pedreiro faz virar brita
Se nao tiver britadeira a gente dinamita
Picareta nao falta
Aqui tem de sobra
Tempo é dinheiro meu irmao
Entao maos à obra
Se Deus nao dá asa à cobra
Eu nao sei quem deu
Mas ela voa e tem veneno
E quem bebeu morreu
quem bebeu morreu
O azar foi seu
Tem um copo de veneno
E o culpado nao fui eu
[Refrao]
Sim nao indiferente
Quem tem o mapa da mina
Quem tem as costas quentes
Sim nao indiferente
Qual é o caminho das pedras onde é a porta da frente
Sim nao indiferente
Roleta russa ou loteria sou um sobrevivente
Sim nao indiferente
Deus vê o mal que está no coraçao da gente.
Sim nao indiferente
Preciso do pao na minha mesa
Mas dinheiro traz felicidade ou tristeza
Qual é o valor da matéria
O medo, a morte, a miséria,
Que preço eu vou pagar pra viver sempre de férias
Será que vale a pena
Será que a honestidade me condena
Ou é a podridao do mundo que absolve
Ladrao rouba ladrao e conversando tudo se resolve
Nao sei, nao vi, nao conheço, mas dizem que o silêncio tem um preço
Quem será que paga e quem recebe?
Tem um copo de veneno quem será que bebe?
Nao sei, nao conheço, nao vi, mas isso nao é novidade por aqui
O quê?
dinheiro que sumiu acontece todo o dia no Brasil
Um monte de túneis imundos, estradas e pontes impunes
imunes um mundo de túneis
Tem muito barao
muito tubarao
tem vidro quebrado tem corpos no chao
o que é o que é?
sao os peixes que morrem sem oxigênio
tubarao mostra os dentes, indiferente
porque o peixe que morre é o peixe pequeno.
[Refrao]